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Servidor do TCE/SC apresenta peça beneficente no TAC

seg, 30/09/2019 - 20:18
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"Le Fantôme du Musée", ou “O Fantasma do Museu”, é o nome da comédia de autoria e direção de Rogério Felisbino da Silva, servidor do Tribunal de Contas de Santa Catarina, que será apresentada neste domingo (6/10), às 19 horas, no Teatro Álvaro de Carvalho.

Dois jornalistas – um espiritualista e outro cético – encontram-se em um museu de assuntos transcendentais, em Paris, para uma reportagem. A divergência de opiniões entre eles gera intenso debate sobre o mundo espiritual e a existência dos espíritos. Um pitoresco zelador do museu, que aparece e desaparece misteriosamente, cria situações embaraçosas e engraçadas, que terminam num desfecho surpreendente.

O espetáculo, produzido pelo Grupo de Teatro do Núcleo Espírita de Artes (NEA), é beneficente e a renda será destinada a diversas entidades assistenciais da capital, como a Sociedade Espírita Obreiros da Vida Eterna (Seove), do Campeche.

Os ingressos, ao preço de R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia entrada, para crianças até 10 anos, estudantes e idosos), poderão ser adquiridos junto ao servidor Rogério, através do ramal 3823, ou na bilheteria do teatro.

 

 

Serviço:

Dia: 6 de outubro (domingo)

Horário: 19 horas.

Local: Teatro Álvaro de Carvalho - TAC

Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia entrada).

 

 

Saiba mais: Ficha técnica

Le Fantôme du Musée (O Fantasma do Museu)

 

Texto e direção: Rogério Felisbino da Silva e Gabriel Nunes do Carmo

Assistente de direção: Rogaciano Rodrigues

 

Elenco:

Gabriel Nunes do Carmo – Henri (zelador do museu)

Isaac Guilhon Nunes – Jean Joly (jornalista espiritualista)

Rogério Felisbino da Silva – Etienne Chateaubriand (jornalista cético)

 

Iluminação e sonoplastia: Júnior da Cruz

 

Cenografia e adereços: Laci Andreia Nunes, Luiz Fernando Felisbino da Silva, Luíza Nunes do Carmo, Rosemeri Molina, Susana Lucinara Azolim Frescura

 

Figurinos: o elenco

 

Fotografia e arte gráfica: André Martins

 

Saiba mais 2: Curiosidades

O nome dos personagens:

Henri:

O nome Henri tem origem no germânico Heimirich e significa “o governante da casa”, “senhor do lar”. Nada melhor para definir este misterioso zelador do museu. Apesar de simples serviçal, Henri é um homem culto, que conhece muito bem as doutrinas espiritualistas e a instituição em que trabalha, tendo grande carinho por ela e a tratando como se fosse sua própria casa.

 

Jean Joly:

O nome Jean significa "agraciado por Deus". Variante francesa do nome hebraico Iohanan (junção de Yah - “Javé, Jeová, Deus” - e hannah - “graça”). Assim, crença na espiritualidade é bem a característica deste jornalista de Le Figaro, apesar de um certo temor que ele tem pelos seres do outro mundo. Afinal, teria ele o dom divino de ver os espíritos?

 

Etienne Chateaubriand (Chateau):

O nome Etienne, variante francesa do grego Stéphanos e do latim Stephanus, significa “o coroado”, “perfeito” e “vitorioso”. É desta forma que se comporta o cético jornalista da Revue de Deux Mondes, afinal, ele sempre está com a razão. Chateaubriand (grossa fatia de alcatra grelhada) simboliza carne e representa o seu materialismo.

 

O Museu:

Musée de la Spiritualité (Museu da Espiritualidade), onde se desenrola a peça, é fictício. Mas bem que poderia existir, afinal, Paris é uma cidade que respira cultura. A cidade e a região Île-de-France albergam mais de 200 museus. É a maior oferta museográfica da França e uma das maiores do mundo.

 

A imprensa:

Revue des Deux Mondes é uma das mais antigas revistas francesas ainda em circulação. Fundada por Prosper Maurois e Ségur-Dupeyron, sua primeira edição ocorreu em 1º de agosto de 1829.

 

Le Figaro é um jornal diário francês publicado em Paris, fundado em 15 de janeiro de 1826. Atualmente, é o segundo maior jornal nacional na França. Até 1854, era uma publicação semanal. De 1854 a 1866, possuía duas edições semanais (quartas-feiras e domingos), e a partir de 1866 tornou-se diário.

 

A época:

A peça se passa no ano de 1896, porém, faz referências à década de 1850, marcada, na França, pelo fenômeno das “mesas girantes”. Desde 1848, com o episódio das irmãs Fox, em Hydesville, nos Estados Unidos, fenômenos de batidas já chamavam a atenção do mundo para a manifestação dos espíritos. Pouco tempo depois, a Europa seria tomada pela febre das “mesas girantes”, que se tornou uma moda. Eram comuns, na Inglaterra, elegantes reuniões onde, após o chá, os convivas se divertiam consultando as mesas. Na França o fenômeno popularizou-se nos saraus. Foi em 1854 que o professor Hippolyte Léon Denizard Rivail ouviu falar desse fenômeno. Após estudar o assunto meticulosamente, Rivail iniciou a publicação de uma série de livros, dando origem à Doutrina Espírita. O primeiro foi O Livro dos Espíritos, lançado em 1857, quando então adotou o nome Allan Kardec. Ele faleceu em 1869.

 

Crédito das fotos: André Martins

 

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