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Pleno do TCE aprecia auditoria que avaliou segurança nas pontes

ter, 30/10/2007 - 00:00

O Pleno do Tribunal de Contas do Estado vai apreciar, na sessão desta quarta-feira (31/10), o resultado da auditoria in loco que avaliou o sistema de segurança longitudinal - lateral - das pontes Colombo Salles e Pedro Ivo Campos, que fazem a ligação Ilha-Continente, em Florianópolis. O processo (AOR 07/00531386) será relatado logo no início da sessão ordinária, às 14 horas, pela auditora substituta de conselheiro Sabrina Nunes Iocken.       Verificar se o sistema de segurança longitudinal atende as atuais necessidades do fluxo de 130 mil veículos diários foi o principal objetivo do Tribunal.
Os engenheiros do TCE avaliaram, dentre outros pontos, se a altura dos guarda-rodas e das defensas metálicas estão de acordo com as normas técnicas que disciplinam e orientam a elaboração de projetos desta natureza. Eles também verificaram se o sistema de contenção de impacto - defensas metálicas existentes nas laterais - utilizado é rígido o suficiente para absorver batidas fortes e se recebem a manutenção necessária.
 O presidente do Tribunal, conselheiro José Carlos Pacheco, determinou que a auditoria fosse realizada logo após a queda de um caminhão da ponte Colombo Salles, no último dia 20/08, que provocou a morte do motorista. A inspeção in loco foi feita no dia 25/08 - menos de uma semana após o acidente - e o processo teve tramitação prioritária no TCE.
          Diante da relevância da matéria, foram convidados para assistir a sessão na quarta-feira (31/10), o presidente do Deinfra, Romualdo Theophanes de França Júnior, e representantes de diversas entidades e órgãos públicos que têm relação com o problema ou interesse no assunto. "O Tribunal de Contas de Santa Catarina tem o poder-dever de agir, de forma premente, em defesa dos interesses da sociedade, destinatária final de toda atividade pública", ressaltou o presidente Pacheco, no ofício encaminhado aos representantes da sociedade civil e do Poder Público. Pacheco explica que o Órgão tem pautado suas ações pela busca da eficiência da atividade fiscalizatória e que a proposta é também garantir ao administrador a possibilidade de adotar medidas saneadoras diante de equívocos verificados para permitir que a sociedade possa contar com o aperfeiçoamento dos serviços públicos.
           Foram convidados a acompanhar o julgamento do processo o presidente da Associação Catarinense de Engenheiros, Abelardo Pereira Filho, o procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Estado, Gercino Gerson Gomes Neto, o professor do Núcleo de Estudos de Tráfego da UFSC, Wilson Pacheco, o presidente da Comissão de Transportes e Desenvolvimento Urbano da Alesc, deputado Reno Caramori, o presidente da Alesc, deputado Julio Garcia, o prefeito da Capital, Dário Berger, o presidente da Câmara Municipal de Florianópolis, Ptolomeu Bittencourt Junior, o presidente do Movimento Nacional de Educação no Trânsito, Roberto Alvarez Bentes de Sá, o presidente do Sindicato dos Engenheiros de Santa Catarina, José Carlos Rauen, o diretor do Detran, Vanderlei Rosso, e o presidente do CREA/SC, Raul Zucatto.

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